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IV. Compreensão da leitura.Portugal tem associação pioneira de surf adaptadoHá três anos percebeu que tinha tudo para voltar a surfar, algo que não fazia desde que ficou tetraplégico, aos 18. Agora, com 35, quer criar condições para que pessoas deficientes possam "apanhar a onda".É esse o grande objectivo da Associação Portuguesa de Surf Adaptado, criada por Nuno Vitorino, um antigo nadador paralímpico empenhado em transformar a modalidade num «desporto para todo», e fazer com a que «a deficiência, ou a cadeira de rodas, não sejam um impedimento» para qualquer um se fazer ao mar. "Antigamente fazia bodyboard. a partir dos 18 anos, depois do acidente, nunca mais fui ao mar e tinha um grande desgosto. comecei a olhar para o mar e para a areia e a ver quais eram as barreiras que conseguia transpor", conta, acrescentando que "com a ajuda de amigos as barreiras foram sendo ultrapassadas".Com a primeira associação de surf adaptado da europa, Nuno Vitorino pretende criar um «movimento à escala nacional e quem sabe à escala europeia» que permita às pessoas com deficiência desfrutarem o mar, baseando-se num princípio simples: dar formação às escolas de surf e criar, entre a comunidade surfista, um grande movimento de voluntários."Queremos levar a técnica às escolas de surf, recebendo em troca os voluntários e os meios materiais – pranchas e fatos - para que estas actividades consigam ter o seu sucesso», explica Nuno Vitorino, que aposta nas «parcerias com escolas, instituições públicas e locais para que tudo seja gratuito» para os praticantes. Uma ida de Nuno Vitorino à água implica, actualmente, uma combinação prévia e o trabalho de quatro pessoas - duas ou três que o levam para a zona da rebentação e uma outra que fica à beira mar e o vai levando para dentro."É uma espécie de jogo de ping-pong sendo eu a bola. apanho a onda venho para a zona da rebentação. alguém pega em mim, começa-me a levar para dentro», explica, confiante de que com o evoluir da associação todo o processo vai ser agilizado. Admite que a sua prancha adaptada «dá mais adrenalina», mas reconhece que «numa primeira fase não são precisas grandes adaptações materiais» para que as pessoas com deficiência pratiquem surf, bastando «uma prancha normal de borracha, das utilizadas para a iniciação».O mentor do projecto reconhece que «dar formação às escolas não é simples», e é por isso que classifica com «extremamente importante» o papel da sociedade, tanto ao nível dos apoios como de parcerias. "Temos já 150 voluntários inscritos e mais de 20 pessoas com deficiência», refere, lembrando que toda a publicidade tem sido feita através das redes sociais e do sítio da associação.Convicto de que dentro de algum tempo vai ser possível a uma pessoa com deficiência «chegar a uma praia e encontrar uma escola com formação específica para a levar à água em total segurança», Nuno Vitorino continua a apanhar ondas, num mar que dilui diferenças. "Sinto-me um entre iguais, eu não sou uma pessoa em cadeira de rodas quando estou a surfar", garante, esperando que muitos outros deficientes possam, em breve, sentir o mesmo.

、(1) tetraplégico
B、(2) paralimpico
C、(3) pioneiro
D、(4) parceria
E、(5) mentor do projecto

发布时间:2025-03-11 02:23:03
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答案:(1) tetraplégico(2) paralímpico(3) pioneiro(4) mentor do projecto(5) parceriaEle tinha 18 anos quando teve o acidente.Essa Associação quer criar condições para que os deficientes possam surfar.Fazia bodyboard.Uma ida de Nuno Vitorino à água implica, atualmente, uma combinação prévia e o trabalho de quatro pessoas: duas ou três que o levam para a zona da rebentação e uma outra que fica à beira mar e o vai levando para dentro.No mar todos são iguais.
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